O corpo fala: identificando sinais de deficiência nutricional
Olá, gente! Nesse post, vamos conversar sobre os sinais que o corpo manda quando algo não vai bem, entender a importância da nutrição e absorção de...
Olá, gente! Nesse post, vamos conversar sobre os sinais que o corpo manda quando algo não vai bem, entender a importância da nutrição e absorção de...
Olá, gente! Nesse post, vamos conversar sobre os sinais que o corpo manda quando algo não vai bem, entender a importância da nutrição e absorção de nutrientes e até quando a suplementação pode entrar como aliada para manter energia, saúde e vitalidade. Quer descobrir como cuidar melhor do seu corpo e escutar o que ele tem a dizer? Então vem comigo nessa leitura!💚
Nosso corpo humano é uma máquina complexa e incrivelmente comunicativa. Acredite, cada dor, alteração de humor, mudança na pele ou até uma fadiga recorrente é um sinal. É o jeito que o organismo encontra para mostrar que algo está em desequilíbrio. Estar atento a esses sinais aumenta o autoconhecimento e é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças, cuidando do corpo a longo prazo.
Assim como toda máquina, o corpo precisa de combustível para funcionar, e esse combustível são os alimentos, veículo dos nutrientes que chegam às nossas células. Nutrir: dar as nossas células aquilo que as nossas células necessitam.
Curiosamente, comemos cada vez mais, mas nutrimos cada vez menos, e hoje, mais de 2 milhões de pessoas sofrem com deficiências de vitaminas e minerais. Isso acontece, em parte, pela baixa qualidade dos alimentos disponíveis, dado, por exemplo, pelo uso de pesticidas e agrotóxicos que reduzem a densidade de nutrientes, os chamados bionutrientes. Uma solução prática nesse caso é valorizar a sazonalidade, escolher frutas e verduras da época, preferir orgânicos ou até cultivar uma pequena horta em casa.
Além disso, há outros fatores que aumentam o risco de deficiência nutricional, por exemplo, o estilo de vida moderno e as substâncias a que nos expomos (corantes, conservantes, emulsificantes, aromatizantes, adoçantes, agrotóxicos). A microbiota vai se envenenando e, com isso, muda suas características, caminhando em direção a uma microbiota mais resistente e mais patogênica. Também, as pessoas que comem apenas para “matar a fome”, sem se preocupar em nutrir, por exemplo. Quem opta por não consumir alimentos de origem animal, pode acabar não consumindo adequadamente nutrientes, como a vitamina B12. Quem busca emagrecimento através de restrições alimentares severas, reduzindo também a ingestão de vitaminas e minerais essenciais. Em todos esses casos, a orientação de um nutricionista é fundamental para calcular o aporte ideal de micronutrientes e evitar deficiências.

O corpo dá sinais claros quando algo não vai bem. Alguns sintomas comuns relacionados a deficiências nutricionais são:
Tudo isso requer uma observação, e se ligar pontinho por pontinho, tudo tem relação com a nutrição e com a biodisponibilidade desse nutriente no nosso organismo. Não adianta comer um prato colorido se o intestino não consegue absorver bem o que está ali. A absorção de ferro, por exemplo, aumenta quando combinada com fontes de vitamina C, mas pode ser reduzida se consumida junto com café ou chá. Já o cálcio compete com o ferro, e por isso, em alguns casos, é preciso ajustar horários de consumo para garantir que cada nutriente seja aproveitado da melhor forma.
Primeiro, precisamos voltar ao básico: variedade e qualidade. Montar o prato de forma equilibrada, com bons alimentos nutritivos para que o corpo receba o que precisa. Uma salada de folhas, legumes de cores diferentes, proteínas bem distribuídas e boas fontes de gordura já dão um upgrade nessa nutrição.
Segundo, melhorar a digestão dessa alimentação. Comer bem é digerir bem. Mastigar muito, a digestão começa na boca, e também evitar exageros no volume, prefira poucas porções ao longo do dia. Se comemos um grande volume de uma vez só, parte desse alimento não será digerido e acabará sendo aproveitado pela microbiota, o que favorece o crescimento excessivo e desequilibra o sistema digestivo, causando a disbiose.
O estilo de vida necessita dessa observação também. Dormir bem, manejar o estresse e praticar exercício físico ajudam não só a otimizar essa nutrição, como também reduzem a demanda extra que o corpo pode ter.
E, quando mesmo com uma boa alimentação não conseguimos suprir todas as necessidades, entra a suplementação estratégica. Nutrientes como vitamina D, magnésio, complexo B e ômega-3, por exemplo, são muito estudados e podem ser essenciais em contextos de deficiência nutricional. São exemplos de micronutrientes cuja deficiência é comum e que, em muitas situações, fazem diferença na disposição, na saúde mental e até na performance física.

A chave está em ouvir todos os sinais do corpo, valorizar a qualidade da alimentação, manter um estilo de vida saudável e, quando necessário, recorrer à suplementação de forma estratégica para suprir deficiências nutricionais. Afinal, nosso corpo fala, e não à toa, ele sussurra antes de gritar, e quanto mais cedo aprendermos a escutar, mais longe conseguiremos ir com saúde e vitalidade.
Abraços e até o próximo post!
Nutri Lauton
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